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segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Projeto moderniza fábricas de farinha de mandioca no RN



Faturamento de empresa aumentou 500% após mudanças. Sebrae usa empreendimento como exemplo para outras casas de farinha.




As mudanças atraem uma nova clientela e aumentam o lucro. Hoje, muitas empresas ainda negociam a farinha em sacos de 50 quilos, o Sebrae fez um desafio aos 60 fabricantes da região: criar um arranjo produtivo local da mandiocultura:
“O empresário, quando ele tem uma visão empreendedora, ele vai fortalecer a sua marca, vai criar mercado, vai abrir as portas para ele. Ele tendo essa visão de investir, de mudar, e sair daquela cultura tradicional, ele vem a fortalecer e ter mais lucros em cima da sua ousadia”, diz Fernando José Medeiros de Melo, do Sebrae de Natal (RN).

Ousadia foi o que não faltou ao empresário Jânio dos Anjos, que tem uma fábrica em Vera Cruz, a 40 quilômetros de Natal. Ele mudou uma tradição de 50 anos para se modernizar e passou a vender farinha em sacos de um quilo com a própria marca. Em vez de ganhar apenas R$ 1 do atravessador por unidade, agora vende o produto por R$ 1,80 diretamente para mais de 70 mercados.
O passo seguinte da reformulação foi separar os setores de produção.
Em seguida, o lavador tira as impurezas da mandioca, depois a raiz é moída em trituradores elétricos. O material vai então para a máquina de prensagem, onde perde um líquido chamado manipueira, que depois é usado para adubar a própria plantação. Finalmente, a massa vai ao forno também movido a eletricidade. O sistema moderno garante uma produção bem maior.
“No tempo do meu avô, a gente trabalhava na média de três mil quilos. Hoje a gente chega na média de 100, passamos até de 100 mil quilos por mês”, diz o empresário.

fonte:https://www.google.com.br/search?ei







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