Das pesquisas em diagnóstico a Big data, o setor demanda
cada vez mais soluções para melhorar qualidade de vida e pôr fim à lógica que
valoriza o volume de atendimentos.
São Paulo – Os investimentos em inovação na área da saúde
têm ocorrido em velocidade cada vez maior e em diferentes frentes. Operadoras
de planos de saúde buscam formas de reduzir as despesas e melhorar a eficiência
dos tratamentos. Grandes fabricantes de equipamentos apostam em novas
tecnologias para melhorar os diagnósticos, inclusive as empresas de tecnologia.
Hospitais e laboratórios de análises clínicas pegam carona
nesse movimento com o objetivo de tornar suas operações mais eficientes. Há
também as heath techs – startups do setor de saúde –, que têm conseguido
avanços e chamado a atenção de grandes grupos.
Na corrida por soluções para a saúde, os ciclos de inovação
deverão ser cada vez mais curtos – o desenvolvimento, o aprendizado e os
ajustes ocorreram quase que simultaneamente, como destaca a Sócia da Bain &
Company.
“Muitas inovações dependem de tempo para ter seu desempenho
econômico percebido. O importante é que as empresas e o governo tentem
identificar nesse processo quais são os indicadores de sucesso trazidos pela
inovação tecnológica, como os benefícios para a operação e para o cliente, isso
tanto na saúde privada quanto na saúde pública”.
Luiza destaca que nesse processo de avanço tecnológico na
saúde, o consumidor terá papel muito importante – o do uso racional dos
recursos dessa área. Hospitais, laboratórios e operadoras de planos de saúde
têm buscado usar ferramentas tecnológicas e relacionamento com o cliente para
mapear a forma como seus serviços são utilizados. Há uma queixa antiga do setor
quanto à ida desnecessária aos consultórios, pronto-socorro e laboratórios.
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