“É
inexorável um ajuste que reponha a trajetória das contas públicas na linha da
responsabilidade fiscal”, diz o Informe Conjuntural do terceiro trimestre,
divulgado nesta quinta-feira (11) pela CNI.
O estudo destaca o desequilíbrio das contas públicas. Neste ano, a CNI estima que a dívida pública subirá ainda mais e alcançará 77,1% do Produto Interno Bruto (PIB).
O déficit primário, mesmo com as sucessivas quedas registradas até agosto, fechará o ano em 1,9% do PIB, mostrando que as despesas do governo são superiores às receitas.
O estudo destaca o desequilíbrio das contas públicas. Neste ano, a CNI estima que a dívida pública subirá ainda mais e alcançará 77,1% do Produto Interno Bruto (PIB).
O déficit primário, mesmo com as sucessivas quedas registradas até agosto, fechará o ano em 1,9% do PIB, mostrando que as despesas do governo são superiores às receitas.
A previsão agora é de que a economia brasileira crescerá
1,3.
O PIB industrial também terá expansão de 1,3%. O consumo das famílias
aumentará 1,9% e a taxa de desemprego continuará alta e fechará o ano com média
anual de 12,2% da população economicamente ativa.
As novas previsões indicam que os investimentos
aumentarão apenas 2,2%.
Para a CNI, se o novo governo fizer as reformas
necessárias a um ajuste fiscal de longo prazo que elimine o déficit e reverta a
trajetória de crescimento da dívida pública, o Brasil poderá superar a crise e
crescer até 3% no próximo ano. “O novo
ambiente de crescimento permitirá ações mais ousadas na agenda da
competitividade – como uma reforma na tributação sobre o consumo e da renda das
pessoas jurídicas – que potencializarão o ritmo do novo ciclo de crescimento”,
afirma o estudo.
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