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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

O ajuste das contas públicas é o principal desafio do novo governo. O alerta é da Confederação Nacional da Indústria (CNI). 
“É inexorável um ajuste que reponha a trajetória das contas públicas na linha da responsabilidade fiscal”, diz o Informe Conjuntural do terceiro trimestre, divulgado nesta quinta-feira (11) pela CNI. 
O estudo destaca o desequilíbrio das contas públicas. Neste ano, a CNI estima que a dívida pública subirá ainda mais e alcançará 77,1% do Produto Interno Bruto (PIB). 

O déficit primário, mesmo com as sucessivas quedas registradas até agosto, fechará o ano em 1,9% do PIB, mostrando que as despesas do governo são superiores às receitas.
A previsão agora é de que a economia brasileira crescerá 1,3. 
O PIB industrial também terá expansão de 1,3%. O consumo das famílias aumentará 1,9% e a taxa de desemprego continuará alta e fechará o ano com média anual de 12,2% da população economicamente ativa.

As novas previsões indicam que os investimentos aumentarão apenas 2,2%.

Para a CNI, se o novo governo fizer as reformas necessárias a um ajuste fiscal de longo prazo que elimine o déficit e reverta a trajetória de crescimento da dívida pública, o Brasil poderá superar a crise e crescer até 3% no próximo ano.  “O novo ambiente de crescimento permitirá ações mais ousadas na agenda da competitividade – como uma reforma na tributação sobre o consumo e da renda das pessoas jurídicas – que potencializarão o ritmo do novo ciclo de crescimento”, afirma o estudo.







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