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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018


Com alta de 1,28% em abril, os preços da indústria alimentícia aumentaram pelo terceiro mês consecutivo, após 14 taxas negativas. As informações, divulgadas hoje pelo IBGE, são do Índice de Preços ao Produtor (IPP), que subiu 1,56% frente a março.

Assim, os alimentos, que possuíam o quarto maior peso no índice de março, passaram a deter a segunda maior influência entre as 24 atividades pesquisadas em abril, ficando atrás apenas de refino de petróleo e derivados de álcool.

“A alta no dólar e a depreciação do real, que vêm ocorrendo nos últimos meses, foram fatores que influenciaram o encarecimento principalmente nos produtos altamente exportados como carnes e derivados da soja. A queda do preço do açúcar cristal [no mercado], motivada pelo início da safra e da baixa demanda no mês, também colaborou para encarecer o preço ao produtor”, explicou o pesquisador do IBGE Manuel Campos.

Entre as demais categorias que exerceram as maiores influências no resultado mensal, destacam-se indústria extrativa, 4,83%, derivados do petróleo e biocombustíveis, 4,31%, metalurgia, 2%, e outros produtos químicos, com 1%. Já indústria de impressão, indústria farmacêutica e indústria de bebidas tiveram redução de, respectivamente, 0,41%, 1,52% e 1,91% no mês.
Com o resultado, o IPP acumulou alta de 3,54% no ano e 8,03% nos últimos 12 meses. Na comparação frente a abril de 2017, a taxa foi de -0,11%.



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