Os misturadores de sólido tipo Y destinam - se à homogeneização de diversos produtos granulados ou em pó com características físicas variáveis, como granulometrias, formatos, umidades, reagentes ou não estáveis e temperaturas diferenciadas formando um produto resultante com composição uniforme em qualquer amostra recolhida.
São constituídos de três tubos confluentes em formato Y que rotacionam no plano vertical (processo de tombamento). Os mesmos se deslocam internamente dividindo -se e reagrupando -se, criando na região um atrito onde se processa a mistura.
Destinam-se a mistura
de materiais de baixa fluidez e friáveis, ou seja, que devem ser manuseados
suavemente no sentido de evitar a degradação.
Os misturadores do tipo Y têm um acionamento mecânico e motoredutores SEW, NORD. BONFIGLIOLI, WEG, SIEMENS. Estruturas metálicas para o suporte da câmara
contendido sobre mancais e rolamentos para suportar peso e movimento e grade de
proteção com sistema de fim de curso.
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Indústria de SC tem o terceiro maior crescimento do país no primeiro trimestre de 2018
O setor industrial catarinense encerrou o primeiro trimestre de 2018 com o terceiro maior crescimento da produção no país. De janeiro a março, a alta foi de 5,9%, número que fica atrás apenas dos estados do Amazonas (24,4%) e do Pará (8,1%). Nacionalmente, o percentual de crescimento foi de 3,1%. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na divisão por segmentos industriais, o principal destaque ficou com a metalurgia, que cresceu 32,9% nos três primeiros meses do ano. Também tiveram resultados positivos o setor de produtos de metal (19,3%), automobilístico (12%) e têxtil (11,2%). A única queda foi registrada no setor de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-1%).
Quando a comparação é feita entre março deste ano e o mesmo mês do ano passado, o ritmo de crescimento da indústria local é um pouco menor: 2%. Mesmo assim, ficou acima do média nacional, de 1,3%. O melhor resultado entre os Estados mais uma vez ficou com Amazonas (24,3%). Por outro lado, a pior situação nesse quesito ficou com a Bahia (-5,4%). Das 15 regiões pesquisadas, oito tiveram números negativos.
Segundo o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Côrte, além dos resultados na produção, também tiveram impacto positivo a alta nas vendas industriais. Ele diz que, no primeiro trimestre, o crescimento desse quesito foi de 11%.
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